terça-feira, 27 de julho de 2021

Demorouuu.... Crítica – Filmes: Viúva Negra (2021)

 


Tributo e legado
 

por Alexandre César


 Filme-tributo da vingadora é bom, mas chegou atrasado


Ohio, 1995: Melina (Rachel Weisz) fala a suas "filhas" Natasha Romanoff (Ever Anderson) e Yelena Belova (Violet McGraw) sobre a bioluminescência na natureza

 
Surgida nas telas em Homem de Ferro 2 (2010), Natasha Romanoff, a Viúva Negra, em suas origens nos quadrinhos era inimiga do alter-ego de Tony Stark, junto com Clint Barton, o Gavião Arqueiro - os dois viviam na época um “amor bandido”. Porém, se o artista de circo não demorou muito para se regenerar, fazendo parte da segunda formação dos Vingadores (junto com os dois ex-vilões Wanda e Pietro Maximoff*1), a espiã russa da KGB demorou um pouco mais em sua jornada de redenção. Ela ganhou espaço gradativamente em parcerias, como a que teve com o Demolidor (e com quem também teve um relacionamento amoroso) e ao integrar supergrupos, como os citados Vingadores e Os Campeões. Até ela tornar-se um valioso operativo da S.H.I.E.L.D., mas sempre assombrada por seu passado de espiã-assassina. Sua história de origem foi reajustada pela editora um bom número de vezes, devido às mudanças da geopolítica mundial desde os tempos da guerra fria*2.
 
 
Os "pais" Melina e Alexei Shostakov (David Harbour) revelam às garotas que ele irão partir "para uma grande aventura"

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